TELOS (distante ou longe) + PATHOS (sentimento, fio da paixão, voz humana)
sábado, 13 de setembro de 2008
passado-presente
Reencontrar velhos amigos é como reencontrar uma parte de mim que eu já tinha esquecido que existia.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Como pessoas não conhecidas, fatos não ocorridos e lugares não vistos, em alguns momentos, podem nos perseguir e atormentar. Este é o pior tipo de saudade, a lembrança do que não foi vivido, talvez seja a saudade dos nossos desejos que não foram saciados pela força das circunstâncias. Tem dias que sinto tanta, mas tanta falta de algo, que parece que pode ser tocado, mas nada além de uma impressão, pois sinto falta do que não sei, do que não conheço do que não vivi. Falta do que? De quem? De onde? É uma sensação muito estranha. Talvez uma melancolia, perdida num estado de espírito que não sabe ser melancólico, por este motivo não sabe como ouvi-la e não a entende. Não reconheço no que me transformei ou sinto falta do que eu era? Hoje nem sou nem era, estou no limbo dos meus sonhos, escondida num abrigo subterrâneo, protegida e a salvo, mas protegida e a salvo do que? Talvez esteja enterrando aos poucos a minha resistência, minha indignação, minha espontaneidade, minha inquietude, domando os meus sentidos. Por esta razão sinta fala dos sentidos que aos poucos eu fui empilhando em um compartimento controlado do meu ser, para PARECER o que todos esperavam de mim. Esta melancolia é sim a saudade, das pessoas que não conheci, de lugares que não vi e de momentos que não vivi, mas a grande saudade que insiste em me perseguir e que nunca vai me deixar em paz é a saudade de mim.
amor meu minha asa brilhante mão de ter com mão forte ai como é bom ser perto de ti
amei amei ontem e inspirada nesta frase tua reclamo te ver mais
aliás, esqueceste A marca da Pantera Sob o céu que nos protege e um presente embrulhado que há tempos te espera, de aniversário e ontem esqueci de dar-te
2 comentários:
Como pessoas não conhecidas, fatos não ocorridos e lugares não vistos, em alguns momentos, podem nos perseguir e atormentar. Este é o pior tipo de saudade, a lembrança do que não foi vivido, talvez seja a saudade dos nossos desejos que não foram saciados pela força das circunstâncias. Tem dias que sinto tanta, mas tanta falta de algo, que parece que pode ser tocado, mas nada além de uma impressão, pois sinto falta do que não sei, do que não conheço do que não vivi. Falta do que? De quem? De onde? É uma sensação muito estranha. Talvez uma melancolia, perdida num estado de espírito que não sabe ser melancólico, por este motivo não sabe como ouvi-la e não a entende.
Não reconheço no que me transformei ou sinto falta do que eu era? Hoje nem sou nem era, estou no limbo dos meus sonhos, escondida num abrigo subterrâneo, protegida e a salvo, mas protegida e a salvo do que? Talvez esteja enterrando aos poucos a minha resistência, minha indignação, minha espontaneidade, minha inquietude, domando os meus sentidos. Por esta razão sinta fala dos sentidos que aos poucos eu fui empilhando em um compartimento controlado do meu ser, para PARECER o que todos esperavam de mim. Esta melancolia é sim a saudade, das pessoas que não conheci, de lugares que não vi e de momentos que não vivi, mas a grande saudade que insiste em me perseguir e que nunca vai me deixar em paz é a saudade de mim.
Isabel
bel_oceano@hotmail.com
amor meu
minha asa brilhante
mão de ter com mão forte
ai como é bom ser perto de ti
amei amei ontem
e inspirada nesta frase tua
reclamo te ver mais
aliás, esqueceste
A marca da Pantera
Sob o céu que nos protege
e um presente embrulhado que há
tempos te espera, de aniversário
e ontem esqueci de dar-te
nos vemos em breve
muito amor
amizade da mais bela
rosa
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