Quando eu escuto uma dor.
Ou um silêncio.
Eu duvido.
Aí eu escuto de novo.
(Para ter certeza).
Então acredito....
E isso dói.
E marca
com ferro
de boi.
Eu molho,
aí,
com pano ensopado.
O fogo apaga,
a fumaça sai,
mas a marca fica.
Aí eu fico
entre o arrancar a pele
e a pomada melada.
ou mato.
ou me-mato.
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